por Jefferson Teixeira, gerente técnico e biomédico do Paula Tostes
Estamos no “Agosto Dourado”, mês dedicado a diversas ações de proteção e apoio ao aleitamento materno.
Acho muito importante tratar esse tema, que tem tomado tanta atenção da mídia ultimamente. Vejo como uma forma de proteger esse ato que é tão benéfico para a mãe e para a criança em diversos aspectos, tanto biológico quanto emocional.
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Qual é o real benefício do aleitamento materno?
Para começo de conversa, o leite materno é o primeiro alimento e de padrão ouro para saúde dos recém nascidos. Logo, percebemos de onde veio a escolha do nome “AGOSTO DOURADO’’. São inúmeros benefícios tanto para a mãe quanto para a criança.
Para a mãe, o aleitamento materno pode trazer benefícios como:
- Redução do câncer de mama e ovário. Segundo estudos, é possível afirmar que, a cada gestação, a mulher pode reduzir em cerca de 4,3% o risco desse tipo de câncer.
- Previne diabetes tipo II. Isso acontece porque a prolactina preserva a massa das células beta-pancreáticas, que são responsáveis por sintetizar a insulina.
- Reduz a chance de anemia. O atraso do período menstrual, causado pela amamentação, reduz a perda de ferro e melhora a sua absorção.
- Redução de sangramento pós parto. O hormônio ocitocina, produzido na amamentação, faz com que o útero volte ao seu tamanho original mais rápido.
- Redução de depressão pós-parto. Os riscos de depressão pós-parto caem consideravelmente pela metade para a mulher que amamenta. A liberação dos hormônios de bem-estar durante a produção de leite materno auxiliam nesse processo.
- Criação de vínculo afetivo com o bebê, através da produção de ocitocina, o hormônio do amor, que também é responsável por reduzir os níveis de estresse.
Já para o bebê, como é de entendimento, além de muito comunicado, o aleitamento materno deve ser o único alimento dos recém nascidos até os primeiros 6 meses de vida, uma vez que ele é o alimento mais completo. Trazendo benefícios como:
- Fortalecimento da imunidade, pois os primeiros anticorpos são adquiridos nas primeiras mamadas.
- Redução de doenças alérgicas
- Fortalecimento de arcada dentária
- Combate as anemias
- Desenvolvimento de sistema nervoso
- Redução de diarreia e cólicas
- Também auxilia na redução de hiperatividade e déficit de atenção
Estudos recentes demonstraram que o leite materno está relacionado ao menor risco de desenvolvimento de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Para finalizar, é importante frisar que a amamentação é um ato exclusivo da mãe, contudo, o pai pode executar papéis de extrema importância para auxiliar a mulher nesse momento, que muita das vezes, pode ser difícil e doloroso
Então, o pai pode auxiliar em alguns pontos como: suporte emocional, manter um ambiente calmo e tranquilo, estar presente nas atividades e tarefas de casa, auxiliar na condução do arroto do bebe após a amamentação, e ser paciente.
O período da amamentação não precisa ser um momento solitário para a mamãe. Pode e deve envolver diversos atores familiares, como rede de apoio para a mulher.
Hoje, sabe-se que a prevenção é o melhor caminho para a condução de uma vida plena e o aleitamento materno é uma das primeiras estratégias que deve-se adotar na vida de um recém-nascido buscando-se esta plenitude.