Nunca se esteve tão preocupado com a saúde do trabalhador como agora. Neste artigo eu quero falar com vocês sobre como as novas tecnologias estão facilitando a vida e contribuindo com a saúde do trabalhador, dentro e fora do ambiente empresarial.
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A tecnologia nos ambientes corporativos e industriais tem por objetivo diminuir os riscos de acidentes, otimizar processos e automatizar etapas consideradas perigosas à atividade dos trabalhadores.
Estima-se que, anualmente, mais de 2 milhões de trabalhadores perdem suas vidas por acidentes ou doenças físicas e mentais causadas pela atividade profissional.
Por isso, empresas estão investindo cada vez mais em softwares, de modo que esses sistemas contribuam não apenas com o desempenho global mas também no bem estar e desempenho individual de cada colaborador.
Com a automatização, por exemplo, os trabalhadores contam com o apoio de máquinas e bots para realizar parte das ações, enquanto podem se dedicar ao planejamento de rotinas.
Consequentemente, a atividade ganha fluidez e assertividade, impactando positivamente na satisfação do colaborador e no desempenho mercadológico do negócio.
Outra questão importante é que, como se sabe, os planos de saúde são a segunda maior despesa empresarial com recursos humanos.
Logo, com o apoio da tecnologia e a evidente redução de riscos, as empresas que investem em prevenção e não em reação, veem seus gastos com saúde reduzirem consideravelmente.
Um modelo de negócio reativo precisa dar suporte ao colaborador em razão das dificuldades encontradas durante o exercício profissional, seja por acidentes, por uso excessivo da força física, ou por exposição a ambientes estressantes.
Já uma empresa preventiva, busca implementar meios de diminuir o estresse mental e físico de suas equipes, bem como a diminuição de exposição dessas equipes a atividades de risco.
No mercado, existem diversos aplicativos e equipamentos vestíveis, que monitoram, por exemplo, a frequência cardíaca e a movimentação do indivíduo. Os dados são coletados e processados, de modo que é possível identificar picos produtivos e picos de estresse ao longo do dia, por exemplo.
Com essas informações em mãos, as organizações têm os indicadores necessários para estudar soluções, buscando diminuir os impactos negativos nas rotinas organizacionais.
No Paula Tostes, por exemplo, contamos com tecnologia de ponta, que automatiza partes do processamento de dados e amostras, através da leitura de código de barras, que contém todas as informações pertinentes ao material coletado e analisado em questão.
Dessa forma, conseguimos otimizar a rotina de nossos colaboradores, desde o atendimento, coleta, processamento, até a emissão de resultados, além de conferir maior agilidade ao processo.
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