Confiança é uma característica que nós só prestamos atenção quando perdemos. Quando há confiança, a sociedade como um todo ganha e quando não há confiança, geralmente alguém paga mais caro por isso. São inúmeros os exemplos onde a falta de confiança ocasiona situações de estresse ou de prejuízos no dia-a-dia. Tente imaginar uma sociedade onde “confiança” não existisse, onde a “palavra” dita não tivesse valor algum e tudo que fosse necessário o envolvimento de outra pessoa tivesse que ser resguardado por alguma forma de contrato reconhecido em cartório. Com exceção dos cartórios, toda a sociedade sairia perdendo!
Outro ponto que merece atenção é que nós tendenciosamente acreditamos que não existe confiança na sociedade pós-moderna que vivemos hoje, e que neste mundo tão veloz e com relacionamentos distantes e digitais, não seria possível confiar nas pessoas, até mesmo as amizades próximas mereceriam um certo grau de desconfiança.
Felizmente é uma inverdade. Vários estudos mostram que nós, serem humanos, somos naturalmente programados para confiar nas pessoas e que, mesmo vivendo em um mundo que cada dia mais nossa confiança é colocada a prova, ainda assim, confiamos nas pessoas.
Mas a pergunta que vale a pena ser feita é: Por que ainda confiamos nas pessoas?
A resposta é tão simples quanto a pergunta, as pessoas confiam em outras porque a confiança é um elo de ligação entre a raça humana, é um dos elementos que nos ajuda a preservar a nossa natureza humana de viver em grupos e a crescer em grupos. Nós dependemos da confiança para formar famílias, criar relacionamentos de trabalho e amizades, networking. Obviamente cada grau de proximidade e parentesco merece mais ou menos confiança, mas isso não exclui o fato de que, para vivermos em sociedade, nós precisamos confiar.
Outro ponto de substancial relevância é que não confiamos somente em pessoas, confiamos em entidades, órgãos públicos (em menor grau dependendo do seu país), escolas e universidades, nós confiamos em empresas, nós confiamos em marcas.
Mesmo sendo algo intangível, a marca, quanto mais forte e publicamente reconhecida, maior é a confiança que ela gera. Uma marca tida como confiável consegue estabelecer relações mais próximas com a sociedade e minimiza os riscos de experiências ruins por parte dos clientes que a escolhem.
É claro, uma marca não é construída de um dia para o outro, são muitos anos de trabalho para comprovar que “o que a marca fala é o que ela faz” e esta coerência de narrativa-experiência entregue é um dos fatores que contribui para a marca ser forte ou não.
Em laboratório de analises clínicas a história é a mesma, não é somente nos laudos que precisamos confiar, precisamos confiar que o material colhido não foi maculado, precisamos confiar que o responsável pelo exame fez o melhor trabalho possível e que está entregando um exame de qualidade, precisamos confiar que as tecnologias utilizadas são as mais modernas do mercado e que os valores de referência utilizados são os preconizados por estudos recentes e reconhecidos, precisamos confiar que, se houver qualquer problema com o produto ou prazo de entrega ou dificuldades pós venda, o laboratório estará de prontidão para auxiliá-lo a resolver o seu problema.
É importante confiar que uma marca que está presente no mercado há 37 anos no mercado nunca colocaria o seu nome em risco e por isso adota o que há de melhor em tecnologia laboratorial para se assegurar que continue existindo pelos próximos 37 anos. Afinal de contas, quando você já tem tanto tempo de mercado assim, confiança se torna parte de seu DNA.